terça-feira, 31 de agosto de 2010

Somos vítimas de nossos próprios preconceitos!




É assustador ver como o preconceito é nítido na sociedade. Ainda hoje, tempos em que a sociedade se moderniza cada vez mais, ele ainda existe. Existem vários tipos de preconceitos: contra raças diferentes, homossexuais, religião...Aqui vamos falar sobre o preconceito social.

No mundo competitivo em que vivemos, vencerá o melhor, o mais bem preparado. Mas quem são essas pessoas? Na maioria das vezes são pessoas de classe média para cima. Podemos dizer, então, que alcançará os melhores resultados quem possuir um bom capital financeiro para investir em si próprio. E o restante? Claro, toda regra tem sua exceção, muitas pessoas batalham muito pelo estudo e conseguem quebrar barreiras surpreendentemente. Mas é a minoria. Há muitas pessoas competentes que, por falta de recursos e oportunidades, acabam ficando para trás, sendo anuladas. Surgem, dessa forma, dois grupos distintos: o um grupo intelectual, visto pelos membros da sociedade como os “batalhadores”, os estudiosos e os aplicados; e o segundo do inculto, dos “desinteressados”. São estes que sofrem discriminação social por parte de nossa medíocre sociedade, que se vale da aparência para julgar seus companheiros, avaliando o grau de honestidade. Na verdade, não analisam a questão na sua íntegra, pois, se dessa forma agissem, constatariam que os incultos são os que não tiveram acesso a boas escolas, a bons cursinhos e universidades. Ta na hora da população descruzar os braços e reagir aos seus direitos.

A sociedade, que se diz democrática, não me parece muito justa nesse momento. Deveríamos dar ouvidos a essa classe social que é geralmente isolamos, e entender os motivos pelos quais os tachados incultos se encontram nessa situação. Esse seria o primeiro passo para tentar pôr fim a um dos piores preconceitos, que só faz aumentar as diferenças entre as pessoas.


redação filosofia
2° trimestre
Walquiria Fraga Magnago (33)
Yasmin Borges (34)
Rosana Souza (24)
Julianny (14)
3°v2

domingo, 25 de abril de 2010

Dificuldade x Habiblidade

[O texto a seguir é apenas uma síntese do que entendi sobre um tema de uma palestra do psicólogo paulo gaudêncio.]

analisando um grafico onde temos: grande dificuldade + baixa habilidade = ansiedade = estresse patológico. Essa 'equação' significa que quando uma pessoa tenta resolver um problema que está acima de sua competência ela fica tensa, estressada, e acaba se frustrando. Casos como esses são muito mais comuns do que se pensa, principalmente na vida profissional. Mas o estresse não vem apenas quando não temos habilidade para resolver o problema. Quando temos habilidade suficiente e nos tiram os meios para fazermos o que nos foi pedido ou nos dão um prazo curto demais, ele também pode aparecer.
Bom, se grande dificuldade e baixa competencia causa estresse, então se tivermos o contrário seremos felizes? Segundo Gaudêncio não. Quando temos grande habilidade e baixa dificuldade surge o desinteresse. As coisas se tornam tão fáceis que caímos na rotina, o que origina o tédio.
Para Gaudêncio o tédio é a ausência de medo. O ideal seria termos um equilíbrio entre os dois. Esse equilíbrio é chamado 'faixa do fluir'. Quando temos habilidade no mesmo nível da dificuldade, esta dificuldade passa a se tornar um desafio. Para termos uma boa vida profissional temos 5 fatores motivacionais:

•Fazer o que se gosta
•Sentir-se útil
•Ter um bom relacionamento com a equipe que se trabalha
•Ter desafios
•Ter reconhecimento

Com isso podemos afirmar que somente nos sentimos realizados em uma profissão quando conseguimos enfrentar um grande desafio, porque ele dá medo, e como é dito na palestra " o medo é o sal da vida", sem ele a vida é sem graça.